Vendi meu imóvel e vou pagar aluguel

Trocar um imóvel próprio por um alugado para aproveitar a atual alta dos preços é uma decisão que envolve mudanças significativas nas finanças pessoais.

Reportagem de Luciana Seabra, do Valor, abordou detalhadamente o assunto e contou como dois casais resolveram abrir mão da segurança da casa própria para viver pagando aluguel.  E como estão fazendo para administrar a angústia de ter que investir o elevado volume de recursos financeiros recebidos após a venda do imóvel e, simultaneamente, acompanhar a evolução do mercado imobiliário.

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Quanto maior sua educação financeira, maior sua riqueza

Pessoas com mais conhecimento sobre finanças pessoais conseguem acumular mais riqueza ao longo da vida porque planejam melhor a aposentadoria e desenvolvem maior capacidade para escolher as aplicações financeiras mais rentáveis.

Essa é a essência de um estudo de três economistas que analisaram a riqueza das famílias holandesas, a partir de dados coletados pelo banco central daquele país.

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Consórcio: tente evitar

Imagine um grupo de 30 pessoas que assume o compromisso de desembolsar R$ 1 mil por mês cada durante 30 meses. O grupo contrata um administrador para, mensalmente, recolher a contribuição de todos e sortear um dos participantes para receber R$ 27 mil. Pela regra estabelecida, cada membro só pode ser sorteado uma vez. Você participaria desse grupo?

Se você for uma pessoa cuidadosa com seu dinheiro, a perspectiva de desembolsar R$ 30 mil para receber R$ 27 mil não parece nada atraente. No entanto, é assim que funcionam os consórcios que, segundo reportagem da edição de setembro da ValorInveste, estão cada vez atraindo mais pessoas.

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A armadilha dos títulos de capitalização

Títulos de capitalização são facilmente encontrados em todas as agências bancárias. Ao pagar uma conta no banco, um folheto me chamou a atenção. A propaganda contava a história de um jovem que sofreu uma lesão medular e ficou tetraplégico. O texto dizia que com muita determinação e esforço ele concluiu os estudos, tem hoje um bom trabalho e leva uma vida independente. E, é claro, compra títulos de capitalização.

Lendo mais detalhadamente o folheto, fiz as contas e descobri que se eu aplicar R$ 60 por mês em título de capitalização, no final de 30 meses terei desembolsado R$ 1.800. O banco divide esse valor em três cotas. O montante de R$ 297,18, ou 16% dos R$ 1.800, é usado para remunerar o banco, por meio da chamada cota de carregamento. Outros R$ 158,04, equivalentes a 9% do total investido, vão para a cota de sorteio, que paga pelos prêmios sorteados ao longo do prazo do título.

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Tesouro Direto: NTN-B, LTN ou LFT?

No Tesouro Direto você pode escolher entre investir na NTN-B (indexada à inflação), na LTN (prefixada) ou na LFT (pós-fixada, indexada à taxa Selic). A melhor opção de investimento depende do seu objetivo, por mais decepcionante que seja para você ouvir essa recomendação.

Nos últimos cinco anos e meio, a melhor rentabilidade foi da NTN-B, seguida pela LTN e, por último, pela LFT. Em termos de risco, o papel que teve rendimentos mais previsíveis foi a LFT, seguido da LTN e, por último, pela NTN-B.

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O que há por trás dos custos dos investimentos

Um dos segredos para você ter sucesso em suas aplicações financeiras é conhecer as razões para a cobrança das taxas ou comissões que incidem sobre seus investimentos. E, claro, comparar as alternativas disponíveis.

Sempre que você faz algum tipo de investimento financeiro você paga, direta ou indiretamente, alguma taxa. Os custos diretos mais comuns são as taxas de administração, carregamento, performance, custódia, corretagem, emolumentos e saída.

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Evite riscos com ativos de baixa liquidez

Os riscos de investir em ativos de baixa liquidez ficaram evidenciados com o episódio de especulação com as ações ordinárias e preferenciais da Mundial, fabricante gaúcha de tesouras e talheres.

Depois de subirem 29 vezes desde maio, as ações da companhia caíram 85% na última semana de julho, deixando muitos investidores incautos com pesados prejuízos. A história envolve suspeita de manipulação e uso de informação privilegiada, crimes que ainda estão sendo investigados pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM.

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Seus investimentos após as novas medidas cambiais

Bolsa em baixa com dólar e juros em alta. O saldo do fechamento do mercado após o anúncio das novas medidas pelo Ministério da Fazenda para conter a excessiva valorização do real lembra as piores fases da economia brasileira. Será que a hora é de reavaliar seus investimentos?

Em sua essência, o pano de fundo para as turbulências ocasionadas pelas reações às medidas é o consenso de que o dólar está cotado em patamar ilusório, exageradamente barato em relação ao real. E a impossibilidade que as autoridades enfrentam para atuarem diretamente sobre a raiz do problema: a taxa de juros, que se encontra em patamar excessivamente elevado.

 

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