Nova turbulência, velhos efeitos

Em 2002, uma perda de R$ 2,9 bilhões provocada pelo ajuste do valor de mercado dos títulos públicos detidos pelos fundos de investimento conservadores detonou uma onda de pânico entre os cotistas. O resultado foi o saque generalizado das aplicações de varejo, que acumularam resgates R$ 61 bilhões no fim daquele ano.

No último trimestre de 2008, em meio aos efeitos da crise financeira mundial, houve desvalorização de R$ 26,7 bilhões no estoque de títulos públicos de renda fixa negociados no mercado. Na época, o Tesouro Nacional foi obrigado a intervir para estabilizar as cotações.

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Investimento fora do país fica mais popular

Além de aumentar os gastos com viagens ao exterior, os brasileiros também estão aplicando mais em ativos financeiros negociados nos mercados internacionais.

Uma medida desse interesse é dada pelo desempenho da conta de investimentos brasileiros em carteira do balanço de pagamentos. Após registrar déficit de US$ 7,7 bilhões em 2012, a conta já acumula saída de US$ 4,3 bilhões nos cinco primeiros meses deste ano. O indicador contabiliza as aplicações tanto em títulos de renda fixa quanto em ações. Resultado negativo significa maior demanda por aplicações fora do país.

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Perda com títulos pode pressionar juros dos empréstimos

As instituições financeiras e os fundos de investimento, por carregarem aproximadamente 80% dos títulos públicos em mercado, sofreram pesadas perdas com a recente desvalorização dos papéis do Tesouro Nacional.

Entre os dias 9 de maio e 14 de junho, o valor do estoque de títulos públicos negociados no mercado secundário caiu R$ 64 bilhões. As instituições financeiras absorveram a maior parte do prejuízo, com perdas de R$ 26 bilhões. Em seguida vieram os fundos de investimento, com queda de R$ 24 bilhões no valor das posições.

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Proteção contra a inflação

Preservar o poder de compra das aplicações passou a ser um problema para os investidores. No mercado financeiro de hoje, não existem mais as tradicionais opções do passado, que garantiam correção automática dos investimentos de acordo com a variação dos índices de preço.

Atualmente as aplicações indexadas à inflação envolvem a necessidade de administração de uma série de riscos. Se forem mal avaliados, podem eliminar os ganhos do investimento. Saber identificar os perigos das alternativas e antecipar os efeitos colaterais em diversos cenários é fundamental para evitar perdas.

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Carreiras em bancos de investimento

O livro de Greg Smith, o ex-operador do Goldman Sachs que pediu demissão da instituição de forma bombástica em março de 2012, acaba de ser lançado no Brasil. Na época, Smith publicou uma carta aberta no jornal “The New York Times”, relatando condutas pouco éticas do renomado banco de investimento americano.

No livro, o autor busca aprofundar e fundamentar as críticas contidas no artigo. A versão original de “Por que saí do Goldman Sachs” foi publicada em inglês no quarto trimestre de 2012.

Apesar de toda a polêmica, a capacidade de atrair talentos do Goldman Sachs continua inabalada. Segundo o jornal “The Guardian”, 17 mil candidatos concorreram às 350 vagas oferecidas para o programa de estágios da instituição financeira em 2013.

Uma das razões para trabalhar no Goldman Sachs é, com certeza, a remuneração.

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