Nova turbulência, velhos efeitos

Em 2002, uma perda de R$ 2,9 bilhões provocada pelo ajuste do valor de mercado dos títulos públicos detidos pelos fundos de investimento conservadores detonou uma onda de pânico entre os cotistas. O resultado foi o saque generalizado das aplicações de varejo, que acumularam resgates R$ 61 bilhões no fim daquele ano.

No último trimestre de 2008, em meio aos efeitos da crise financeira mundial, houve desvalorização de R$ 26,7 bilhões no estoque de títulos públicos de renda fixa negociados no mercado. Na época, o Tesouro Nacional foi obrigado a intervir para estabilizar as cotações.

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Tesouro Direto: NTN-B, LTN ou LFT?

No Tesouro Direto você pode escolher entre investir na NTN-B (indexada à inflação), na LTN (prefixada) ou na LFT (pós-fixada, indexada à taxa Selic). A melhor opção de investimento depende do seu objetivo, por mais decepcionante que seja para você ouvir essa recomendação.

Nos últimos cinco anos e meio, a melhor rentabilidade foi da NTN-B, seguida pela LTN e, por último, pela LFT. Em termos de risco, o papel que teve rendimentos mais previsíveis foi a LFT, seguido da LTN e, por último, pela NTN-B.

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